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Indicador Antecedente subiu em janeiro

O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira® (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), subiu 0,4% em janeiro para 120,1 pontos, nível máximo da série histórica

O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira® (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), subiu 0,4% em janeiro para 120,1 pontos, nível máximo da série histórica. Cinco das oito séries componentes contribuíram positivamente para a evolução do índice no mês, com a maior contribuição dada pelo Índice de Expectativas da Indústria e do setor de Serviços.

O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,2% para 104,7 pontos, no mesmo período.

“Apesar da desaceleração mostrada por indicadores recentes de atividade, os resultados do ICCE o do IACE em janeiro não apontam para uma reversão do ciclo de crescimento”, segundo Paulo Picchetti do FGV IBRE. “O baixo patamar das taxas de juros e a retomada gradual do mercado de trabalho são os principais fatores por trás das expectativas de continuidade do ciclo de expansão”, diz Picchetti.

O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados “ruídos”, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.

Sobre o Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)
O Indicador Antecedente Composto da Economia (IACE)™ para o Brasil foi lançado em julho de 2013 pelo FGV IBRE e pelo The Conference Board. Com uma série desde 1996, o IACE teria antecipado, de maneira confiável, todas as quatro recessões identificadas pelo Comitê de Datação de Ciclos Econômicos do IBRE (CODACE) durante este período. O indicador permite uma comparação direta dos ciclos econômicos do Brasil com os de outros 11 países e regiões já cobertos pelo The Conference Board: China, Estados Unidos, Zona do Euro, Austrália, França, Alemanha, Japão, México, Coréia, Espanha e Reino Unido.

Os oito componentes do IACE são:
Taxa referencial de swaps DI pré-fixada – 360 dias (Fonte: Banco Central do Brasil)
Ibovespa – Fechamento do mês (Fonte: BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo)
Índice de Expectativas da Indústria (Fonte: FGV IBRE)
Índice de Expectativas dos Serviços (Fonte: FGV IBRE)
Índice de Expectativas do Consumidor (Fonte: FGV IBRE)
Índice de produção física de bens de consumo duráveis (Fonte: IBGE)
Índice de Termos de troca (Fonte: FUNCEX – Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior)
Índice de quantum de exportações (Fonte: FUNCEX – Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior)

SOBRE O THE CONFERENCE BOARD

O The Conference Board (TCB) é um think tank, com foco em seus afiliados, que produz reflexões confiáveis sobre o futuro. Fundado em 1916 o TCB é uma entidade apartidária, sem fins lucrativos, possuindo status de isenção fiscal 501 (c) (3) nos Estados Unidos da América. www.conference-board.org

SOBRE O FGV IBRE

Criada em 1944, a Fundação Getulio Vargas (FGV) é uma instituição privada, sem fins lucrativos, de ensino superior, think tank e produtora de estatísticas, que tem por missão “estimular o desenvolvimento socioeconômico nacional”. O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) é o braço da FGV com a missão de produzir e disseminar estatísticas e estudos de alta qualidade, que sejam relevantes para o aperfeiçoamento de políticas públicas e da ação privada no Brasil. www.fgv.br/ibre

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