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A coisa tá ruim ou somos ruins: empresas, concorrentes e mercados

Nacionalidade empresarial: pensar, integrar e unir forças pelos resultados rumo à conquistas de mercado, que antes pareciam desertos

Autor: Sérgio Dal SassoFonte: Administradores.comTags: empresariais

Para toda análise que fazemos dependemos de informações, e com o mundo é competitivo, de parcerias e enriquecimento para a superação das dificuldades. Nesse caso tudo que some deve ser obtido e concluído para que esteja em tempo real no balcão das nossas atividades.

1 - O esforço pelas buscas de respostas sobre as nossas atividades dependem da forma do como estamos próximos, da afetividade e relacionamento junto aos nossos clientes e concorrentes. Digo concorrentes, com certa reserva, pois não devemos pensar que quem atua no mesmo mercado é o obstáculo que impede nossos avanços, pelo contrário erramos muito por aqui pelo fato de acharmos que quem está no nosso lado brigando pelas mesmas coisas é o principal alvo. O alvo a ser vencido é o mercado e a forma do como podemos amplia-lo para que todos conquistem sua fatia, dando sustentabilidade ao grupo e representatividade a região que forma o conjunto qualificado de operações similares.

2 - Na verdade nos mercados maduros, muitas pessoas e empresas do mesmo segmento procuram se unir para que juntos pensem no que fazer para ampliar as suas possibilidades e assim criarem referências em seus negócios, formando parcerias e engrossando em forma de forças para ganhar escalas, e por tabela aumentando suas presenças em regiões onde não possuem estrutura suficiente para agirem isoladamente.

3 - A vaidade individual de querer superar o vizinho é sempre menos importante do que a humildade de querer agregar mais consistência na forma do como pensamos e fazemos o nosso dia a dia para conquistar coisas, onde em um primeiro momento aparentavam serem desertas.

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